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Iluminação para bike: como escolher a ideal para você?

Se você vai pedalar a noite ou de dia não importa, contanto que você seja visto por todos à sua volta. E a iluminação para bike é mais do que necessária pra isso. Se você ainda tem dúvidas sobre esse equipamento, não pode perder esse artigo!

Confira agora tudo sobre esse item de segurança e saiba como escolher o melhor modelo pra sua bike!

 

O que devo saber sobre iluminação para bike?

Na hora de escolher a sua iluminação para bike, seja em uma loja física ou online, você vai se deparar, basicamente, com dois termos técnicos: LED e lúmen. Essas palavras falam muito sobre a qualidade do equipamento, e você deve saber o que cada uma indica.

LED

LED é o tipo de sistema que emite a luz. Muito conhecido em lâmpadas residenciais, esse modelo é o mais econômico e eficiente.

Uma lâmpada de LED em um farol para bicicleta consegue manter a intensidade de luz sempre constante, tem alta durabilidade e não exige tanta energia. Além disso, a cor da luz emitida é branca, o que ajuda muito a se destacar à noite ou de dia em qualquer terreno!

Pesquisando, você vai encontrar iluminações de LED convencional e também de alta intensidade. A segunda opção ilumina mais e é de melhor qualidade. Hoje em dia a maioria das iluminações para bike é feita de LED, então você já terá ‘meio caminho pedalado’ na hora de uma boa compra!

Lúmen

Os lúmens indicam a intensidade de luz que incide sobre uma área. Ou seja, quanto maior o número de lúmens, mais iluminado vai ficar o local em que a lanterna é direcionada.

O número de lúmens não representa necessariamente o quão longe a luz alcança ou o quanto o facho de luz abre seu raio numa área. Mas uma iluminação para bike acima de 100 lúmens já é capaz de iluminar um espaço bem considerável na hora do pedal.

Algumas iluminações mais simples não vêm com a quantidade de lúmens descrita na embalagem. Já as mais potentes podem vir com essa informação na caixa. E quanto maior esse número, melhor ele ilumina e mais cara fica a peça!

Dica: além desses dois termos, veja também o raio do facho e o alcance da iluminação. Esses são itens que fazem muita diferença, e o melhor jeito de saber isso é testando o equipamento em locais escuros!

Quais são os sistemas de cargas de iluminação para bike?

Além do tipo de iluminação, você também deve saber como são os sistemas de carregamento de energia das iluminações de bike.

Pilha

O mais comum entre os outros, o carregamento por pilhas ainda existe em modelos simples e em alguns intermediários. Assim como um controle remoto, é só colocar as pilhas e ligar.

A desvantagem desse sistema é que as pilhas descarregam em pouco tempo dependendo da energia que a peça demanda. Pilhas também podem vazar e contaminar o equipamento, fazendo você ter que jogá-lo fora.

Outro ponto fraco é que, quando a carga da pilha começa a cair, a iluminação vai ficando fraca na mesma proporção. Pedalar à noite com as pilhas fracas é um perigo!

Dica: você pode optar pelo uso de pilhas recarregáveis para essas iluminações.

Recarregável via USB – baterias internas

É fato que estamos na era digital e em muitos lugares você consegue um carregador de USB. Basta plugar na tomada e esperar o carregamento. Fora essa vantagem, praticamente todos os modelos dessa categoria têm uma luz que fica verde ou de outra cor, quando a carga da bateria está completa.

As baterias são internas e vedadas, e não entram em contato com nada externo, protegendo o equipamento e dando uma vida útil mais longa à ele. Além disso, essas baterias são de íons de lítio, um material que aguenta muito tempo com a iluminação acesa em vários modos, e não tem o efeito de ‘bateria viciada’.

Recarregável via bateria externa

Essas também possuem baterias de lítio, mas que ficam fora do farol. Elas têm esse padrão porque suas baterias são maiores e mais pesadas, para suportar faróis que passam de 1000 lúmens, muito intensos!

A maioria já vem com uma bolsinha para colocar no quadro da bike, ou em sua camisa, com o fio bem emborrachado. Esses sistemas são ótimos para trilhas fechadas e ambientes de breu total!

Quais são os tipos de fixação das iluminações para bike?

Os tipos de fixação de qualquer iluminação para bike variam bastante. Há modelos com o suporte fixado ao guidão ou ao canote, em que você apenas encaixa a peça para travá-la.

Já outros, são presos por elásticos, acoplados ou não à peça, e que possibilitam a você uma maior liberdade de escolhas de onde quer instalá-los na bike. Dá para colocar no bagageiro, canote, suspensão etc.

O que você deve observar é se o suporte cabe no guidão ou canote de sua bike, já que há vários diâmetros de peças (25.4; 27.2; 31.8; 30.6, etc.).

O padrão de iluminação para bike é como nos carros: luz branca na frente e luz vermelha atrás. Então você deve optar sempre por, no mínimo, um par, para que quem esteja à sua frente ou atrás, perceba você com facilidade.

Você pode usar mais de um farol atrás e na frente, para reforçar a iluminação. Isso ajuda a ser identificado em distâncias maiores, pelos motoristas, pedestres, e outras pessoas que estiverem nos mesmos locais em que você pedala.

Como posso saber qual é a melhor iluminação para bike?

Há alguns critérios simples que você deve analisar antes de fazer a sua escolha, que vão garantir a qualidade do material. Veja só:

  • O equipamento deve ser bem vedado, para resistir a sol e chuva intensos.
  • A borracha ou outro material da estrutura externa deve ser resistente.
  • No caso das iluminações com baterias recarregáveis, a bateria deve aguentar o máximo de ciclos de carga possível. Assim você consegue ter o equipamento por vários anos sem ter que trocá-lo, por exemplo, em menos de 100 cargas.
  • O sistema de fixação deve garantir a estabilidade da iluminação. Você sabe como a bike chacoalha numa descida cheia de raízes num single track!
  • Prefira marcas que ofereçam garantia de seus produtos. Se der algum problema técnico, você tem a chance de trocar a peça!

Luzes mais fracas são boas para sinalização, enquanto as mais intensas, para iluminação do caminho. Você pode combinar os dois tipos e garantir mais luminosidade em todos os sentidos!

Uma iluminação para bike deve ter no mínimo três modos de funcionamento: intermitente (que fica piscando), e aceso em baixa e alta intensidade. Assim você economiza bateria em alguns modos, quando precisar, e também não fica no escuro quando estiver no breu.

Por fim, escolha modelos que tenham várias de todas essas características que falamos aqui. No mercado há diversos produtos e você deve ter em mente onde e como irá usar o equipamento, assim sua escolha vai ser ótima!

Comprar o que cabe no bolso sem abrir mão de ver bem e ser bem-visto nas trilhas, estradas e cidades é uma regra de ouro. A iluminação para bike é um item de segurança muito importante para o pedal.

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